13 de maio de 2013


Todo mundo tem uma saudade. Muitas vezes algumas, mas sempre tem aquela que faz o coração da gente se espremer todo como quem diz: olha, eu tô aqui. E que de uma forma ou de outra, nunca deixou de estar: numa lembrança, num riso, numa música ou em qualquer pequeno detalhe que me remetesse a sua pessoa irremediavelmente especial. Sempre que você parte eu fico com a sensação de que poderia ter dito muitas coisas, embora nenhuma delas seja o suficiente para te fazer ficar, Caio diria que "é difícil aprisionar os que tem asas" e você, meu caro, tem o espírito livre. E eu, como outra metade, aceitei a condição. Até porque diante de você eu nunca preciso me explicar, o seu olhar e seu sorriso condescendente sempre me aliviam de qualquer culpa e livram de qualquer desculpa que eu não preciso mais inventar. 

3 comentários:

Milene disse...

A saudade é a companhia do outro quando ausência. Mais quando essa saudade se torna presença constante já mudou de nome, e essa, que não sei o nome não quero sentir.
Retribuindo sua visita, adorei seu comentário, espero voltar por aqui também muitas vezes. Beijo!

Ariana Coimbra disse...

Acho que vivo de saudades, saudades de quem foi pra não mais voltar. De quem adorava exagerar no tempero e acabou deixando a minha vida sem sal e pior saudade, a saudade de quem ta perto e eu não vou ter de volta, não como era antes.

Beijos

jessica disse...

Saudades é o que sinto, é o que transpiro. Sinto pq se foi, pq não vais voltar e se voltar não sera jamais a mesma coisa. Mas o bom disso tudo é que vivemos bons momentos os quais não poderei jamais esquecer.